COCA COLA

Todo mundo bebe mas ninguém sabe do que é feito

A fórmula da Coca Cola é
um dos segredos mais bem
guardados dos tempos atuais, porém
esse segredo está para ser declarado

WALQUER CARNEIRO





Recentemente  diversos sites e blogs vem repercutindo a informação de que pesquisas científicas patrocinadas  entidades não   governamentais confirmaram que realmente  a   Coca Cola utiliza folha de coca na composição do refrigerante mais famoso do mundo.


Eu estava meio resistente em repercutir a informação aqui na Porta Pro Futuro, no entanto eu resolvi divulgar porque li a respeito no conceituado Blog do Melo que deu como verdade a informação.
Na verdade há muito tempo se questiona se há ou não cocaína o refrigerante, e a suspeita cresce quando a empresa fabricante da coca cola insiste em manter em segredo absoluto a formula da coca cola.
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ECONOMIA


Salário mínimo é a degradação do trabalhador brasileiro

Enquanto nos Estados Unidos e na Europa
o salário mínimo ultrapassa dois mil reais,
os deputados no Brasil brigam
por manter o mínimo em R$ - 545

WALQUER CARNEIRO

Até certo ponto da história humana grande parte  das populações mantinham-se vivas  única e exclusivamente através do usufruto do que a natureza proporcionava. Grupos humanos eram coletores e caçadores. Em outro momento se iniciou a prática da agricultura para a subsistência. No entanto em dado ponto da história grupos humanos iniciaram  o processo de troca,  entre si,  de produtos que sobravam, e logo produtos tidos como mais valiosos começaram a ser mais apreciados e a estes foram sendo agregados valores que outros produtos ordinários não poderiam sobrepujar, e aí foi necessário criar o dinheiro e a partir de então esse objeto passou a ser perseguido por todos os seres humanos, e mais, a força do trabalho humano passou a ser medida em valores de dinheiro, que é pago em forma de salário  a quem presta serviços, então desta parte da história pra frente  a subsistência dos seres humanos, enquanto indivíduo inserido no sistema capitalista e contemporâneo passou a depender do dinheiro, moeda ordinária.


Nos últimos trinta dias trabalhadores de todo o Brasil vêm acompanhando as discussões em torno do valor para o novo salário mínimo com foco em três propostas. Uma de R$-545 apresentada pelo governo, outra proposta  de R$ - 580 exigida pelos representantes dos trabalhadores, e outra de proposta de R$ - 600 apresentadas lideranças políticas que fazem aposição ao governo de plantão. Todas as três propostas são aviltantes do ponto de vista econômico e social.



A quantidade de pessoas ocupadas no Brasil  que ganham um salário mínimo hoje é de cerca de 20 milhões de pessoas, e no entanto o valor do salário que essas pessoas vão ganhar é decidido por um grupo de 600 pessoas que vivem longe da realidade dos assalariados.  Essa pessoas são os deputados, senadores e o presidente da república,  cujos salários ultrapassam a casa dos vinte mil reais por mês, e que vivem no conforto sem passar por um mínimo de necessidade, esses senhores foram colocados em seus postos através do voto dos assalariados.

Na quarta-feira (16 ), por volta das 22:00 horas  a câmara dos deputados aprovou o salário mínimo de R$ - 545, com o qual vinte milhões de pais de famílias terão que sub viver, porém de acordo com o Dieese  - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócios Econômicos o salário mínimo ideal seria R$ - 2.227,53.  

DROGAS


O olhar de Fernando Henrique Cardoso 
sobre usuário de drogas

O ex-presidente e sociólogo
que  vive a realidade de
países europeus
tem dificuldades de entender o Brasil

FONTE: BLOG AMIGOS DO PRESIDENTE LULA

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso defendeu a descriminalização dos usuários de drogas em entrevista veiculada neste domingo no programa Esquenta!, apresentado por Regina Casé na Rede Globo. "O usuário não é um bandido, não pode ser tratado como criminoso", disse FHC, que perdeu as eleições para a prefeitura de São Paulo em 1985, quando foi alvo de uma campanha moralista do então adversário Jânio Quadros, que o acusava de ser ateu e de ter fumado maconha na década de 1960.Pergunta para o Fernando Henrique:o usuario rouba, mata, sequestra, para sustentar seu vicio, se isso não é crime, não sei o que é?

" Descriminalizar quer dizer que não adianta colocar o usuário na cadeia, onde ele só vai aprender a usar outras drogas. FHC não está se atualizando em Sociologia está morando muito tempo na França, usuário de drogas no Brasil quando não tem dinheiro para comprar drogas faz assaltos e até mata para manter seu vício...

E FHC PRECISA LEMBRAR...

hoje se o advogado provar que o cara é usuário ele não vai para a cadeia, mas ganha uma pena alternativa, de prestação de serviço à comunidade. O problema é que a lei ainda é frouxa. Se o garoto é negro, mora na favela, vai ser considerado traficante. Se o menino é branco, classe média, com a mesma quantidade, vai ser considerado usuário.
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CRACK


A maldição do novo milênio

Seres humanos de todos os países
estão passando por uma fase de
degradação física e social cuja causa
é dependência coletiva do Crack

WALQUER CARNEIRO


De todas as drogas o Crack é a substância entorpecente que contém as características mais letais e violentas, e o maior perigo é a facilidade com que esta droga está se espalhando por todos os cantos do Brasil e do mundo por causa do seu preço acessível e uma bem montada rede de distribuição.

De acordo com pesquisas feitas por ONGs que realizam acompanhamento da evolução do consumo de Crack no país, desde 1998 a droga saiu das grandes cidades para as cidades pequenas no interior do Brasil. Sendo que neste período também vem sendo notado o aumento do consumo de Crack por crianças.

Os efeitos nocivos do  Crack se alastra como uma doença contagiosa infectando  pessoas de todas as classes sociais, homem, mulher, crianças, jovens, adultos e idosos, independente do grau de instrução ou condição social. 

Na camada mais pobre da população os efeitos sociais da dependência do Crack são ainda mais nocivos. Pois como a droga causa dependência após a primeira vez que é usada, pois ao ser inalada leva apenas 15 segundos para fazer afeito  que dura apenas dois minutos, sendo que depois de 15 minutos o organismo já exige uma nova dose,  o indivíduo tende a consumir a substância  constantemente   e de forma compulsiva.
Isso faz com que o indivíduo aplique todo o seu tempo e economia no consumo e manutenção da dependência, deixando de ser produtivo,  perde o emprego e a partir daí ele procura obter o recursos para sustentar o vicio  através da prática de roubos, furtos., assaltos e outros tipos de crimes .Primeiro o viciado rouba os pertences e objetos das pessoas da família, e logo parte para roubar os desconhecidos, e dessa forma o índice de criminalidade aumenta consideravelmente.


Nas camadas sociais da classe média alta para cima os efeitos do Crack afeta em maior grau  o viciado,  com leve reflexo psicológico nos familiares mais próximos que procuram dar apoio. Neste caso o usuário tem mais condições de reverter o processo vicioso em clínicas de recuperação, e  em 70% dos casos o usuário retoma a vida normal longe da droga.

O uso ininterrupto  do Crack lava a pessoa a óbito após dois anos de uso. Sendo que o efeito do último estágio é a perda total da lucidez. Isso quando o viciado sobrevive a um ataque cardíaco, a um enfisema ou cirrose. Há casos em que o usuário sofre de falência múltipla dos órgãos cujos efeitos são semelhantes aos sintomas da AIDS.

De acordo com levantamentos feitos nos últimos três anos houve um aumento de cerca de 70% na quantidade de usuários em relação ao ano de 1998,  quando se iniciou o acompanhamento da evolução do uso do Crack no Brasil, e esse número tem como reflexo o aumento da demanda  por atendimento de dependentes na rede pública de saúde, e conseqüentemente majorando os gastos dos municípios, dos estados e da federação com o tratamento destas pessoas.  Essa pessoas são tratadas dos efeitos colaterais da droga, já que o Crack tem efeito degenerativo no organismo, mas os viciados não recebem tratamento para anular a dependência, e sempre acabam voltando a unidade médica. 

Governo destina recursos para auxiliar os dependentes

Nunca antes uma droga causou tanta preocupação aos governantes como o Crack. No Brasil essa preocupação se reflete na ação do governo federal que em 2010 iniciou uma série de programas com a finalidade de combater o uso da droga, tendo como foco principal o amparo ao usuário, e para isso em outubro de daquele ano o governo federal destinou  R$ - 420 milhões que estão sendo destinados para prefeituras implementar projetos que disponham tratamentos para os dependentes de Crack.

Em outubro de 2010 foi lançado oficialmente  em São Bernardo do Campo, estado de São Paulo,  um dos programas piloto para tratamento de usuários de Crack,  a República Terapêutica e o Consultório de Rua para Dependentes Químicos,  como parte das  ações relacionadas ao Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack.

No final do mandato do governo de Luiz Inácio Lula da Silva ele reafirmou o seu compromisso e de sua sucessora,  Dilma Rousseff, em disponibilizar recursos e firmar parcerias com as prefeituras com o propósito de combater de forma efetiva a maldição do Crack.  “Colocamos R$ 420 milhões para fazer parceria com os prefeitos. Qualquer prefeito do Brasil que quiser construir uma república como essa ou uma clínica, o governo federal estará com dinheiro em caixa para garantir que a gente tenha clínica e que a gente possa treinar, inclusive, os profissionais para que a gente possa ter a possibilidade de recuperar milhões de jovens nesse país. Da parte do governo federal não faltará recursos para combater e vencer as drogas e o crack neste país, ” revelou Lula à época.

Muito boa a iniciativa do governo federal, porém pouco ou quase nada se fala em um plano para quebrar a tal rede de distribuição da droga para, ao menos, dificultar a chegada da substância até aos usuários. Mas aí já é outra história um tanto quanto perigosa.

HANSENÍASE

Saúde alerta sobre a hanseníase em Dom Eliseu no estado do Pará


Na fronteira com o estado do Maranhão
ainda persiste no município um
alto grau de incidência de pessoas
contaminadas com o bacilo da hanseníase


Foi lançada em Dom Eliseu mais uma Campanha de Combate a Hanseníase em conformidade com o Dia Mundial de Combate a Hanseníase, e a campanha é decorrente do fato de que o Brasil ainda apresenta uma grande incidência  dessa enfermidade, principalmente na região Norte, apesar de que desde 2001 vem sendo observada leve queda no registro de novos casos da doença no estado do Pará.
Dom Eliseu é um município localizado nas margens da Rodovia Belém-Brasília, na confluência da Br-222,  nos limites da região sudeste  com a região nordeste do estado do Pará, a 530 quilômetros da capital, Belém, sendo o município do Pará com o maio número de pessoas infectadas com o bacilo causador da hanseníase, em cada grupo de 10 mil pessoas  20 estão doentes, e o pior e  que há uma certa resistência em diminuir os casos de hanseníase, mesmo havendo tratamento e cura totalmente grátis através do SUS,  fato esse que preocupa o coordenador do Departamento de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde de Dom Eliseu, Ivan Gemaque que está organizando a Campanha de Esclarecimento e Combate a Hanseníase no município, e o artigo a seguir que foi elaborado por ele com o intuito de informar e orientar sobre a campanha.  

 Ivan Gemaque*

Desde 1954 é comemorado no último domingo de janeiro o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase. Nosso município sempre esteve inserido nessa luta e desta vez não será diferente. Além disso, Dom Eliseu figura entre os municípios com maiores índices endêmicos de hanseníase no sudeste paraense, sendo um dos responsáveis pela manutenção da endemia no estado do Pará, com cerca de 100 casos novos anuais.

A inexistência de uma ação integrada entre os municípios de fronteira nesta parte do Brasil torna a prevenção da hanseníase dependente da efetividade das ações de cada município, o que ainda é dificultado pela má formação acadêmica de profissionais voltados para esta problemática, até mesmo pela evolução insidiosa e o longo período de incubação da doença. Esses fatores retardam a obtenção de impacto, especialmente sabendo-se dos bolsões de pessoas infectadas nesta região do país e as dificuldades, ainda existentes, de acesso aos serviços de saúde.



Neste contexto, a Secretaria Municipal de Saúde promoveu desde o dia   24 de janeiro, até o dia 04 de fevereiro, nas Unidades de Saúde da Família, Postos de Saúde, escolas, etc., ações de Combate à Hanseníase, com a expectativa de prolongar a campanha até o final do mês de março.
Com o Slogan ‘Hanseníase tem cura’, a campanha tem como finalidade detectar casos novos (através da busca ativa ou demanda espontânea) e fazer o devido acompanhamento do processo que vai da informação sobre a doença, os meios de prevenção, tratamento, até a reinserção do paciente curado no mercado de trabalho. O objetivo é mobilizar a população quanto a procura o mais rápido possível ao posto de saúde, em caso suspeito, para o diagnóstico e tratamento precoce da doença e quebra do elo “preconceito” que ainda estigmatiza a doença.

A hanseníase é uma doença incapacitante que se não tratada adequadamente causa danos irreversíveis ao portador e o município de Dom Eliseu apresenta um aumento na prevalência e permanência dos casos em registro ativo. Além disso, apresenta também uma taxa considerável de pacientes com grau de incapacidade I e II após alta por cura. Em 2010, após pesquisa de coorte, detectou que 44,8% dos casos de hanseníase com alta por cura tinham algum tipo de incapacidade física.


Anualmente o município notifica uma média de 100 casos da doença incluindo Paucibacilar e Multibacilar. No ano de 2009 foram notificados 96 casos, registrando-se um coeficiente de detecção de 24 casos por 10.000 habitantes (Conforme censo IBGE 2010), bem acima do que preconiza a OMS de 01 caso para cada 10.000 habitantes, classificando o município como HIPERENDÊMICO em relação à doença.Já em 2010 apenas 58 casos foram detectados, fato que aponta para uma possível subnotificação dos casos quando comparado a uma série histórica, o que justifica uma programação especial para o dia mundial de luta contra a hanseníase.

 
 
*Ivan Gemaque, Coordenador de Epidemiologia da Secretaria de Saúde de Dom Eliseu.


ÉBRIOS

Os Esquecidos da Sociedade                                      

Quando seres humanos
chegam ao fundo da sua
mais vil condição eles se tornam
como se invisíveis fossem

 WALQUER CARNEIRO

O homem, na verdade um trapo humano, estava sentado no meio fio da praça,  e ao seu redor diversos trapos humanos, homens e mulheres perdidos em loucuras etílicas, ausentes de tudo.  Frascos de aguardente, restos dos restos  de comida juntada aqui e acolá. Todos juntos misturados  num bando bem aparente, ignorados devidamente por transeuntes circulantes, todavia,  ausentes da condição de desespero e loucura controlada por uma força misteriosa naqueles seres cambaleantes.

Eles confabulam  em um dialeto que só eles entendem . Ali eles dormem, urinam, defecam, se amam, se odeiam  e se matam ou vão morrendo aos poucos no sol,  na chuva.

Seus rostos são apáticos, seus sorrisos zombarias, quando choram refletem a insanidade de uma vida suportada em nada. Quando estão sérios são como  mortos,  dormindo eles não existem  e quando estão sóbrios são como zumbis a procura de mais uma porção do líquido cáustico no recipiente transparente que inebria o pensamento.




O homem sentado no meio fio da praça, num lapso de lucidez não consegue entender tamanha escravidão e o porquê daquela cerca invisível que evita  que ele usufrua da liberdade das pessoas  que ao redor passam como aparição diante de seus olhos que já não consegue se fixar longamente em nada a não ser na garrafa fazia que jaz à sua frente, então num fiapo de consciência ele delira e vê dentro  da embalagem  a ânsia do seu desejo insaciável,  e ávido ele agarra  o vidro e leva o gargalo aos beiços brancos e inchados sugando com sofreguidão como se dali saísse a fonte de sua vida, e numa irritação preguiçosa ele percebe que ali dentro apenas o ar reside, e ele detesta o ar, pois sonha com  um tempo em que tudo ao redor seja álcool, e na sua insanidade ele percebe que não dá, então com o pouco de forças que lhe resta, como vingança,  ele atira a garrafa que explode no pavimento da rua espalhando cacos por todos os lados e com um sorriso podre ele parece comemorar  vitória por destruir a causa de sua frustração, por não poder receber na sua garganta ressequida o licor tão desejado.

MPB


Eu quero é botar meu bloco na rua

Num tempo que era
proibido contestar
Sérgio Sampaio ousou fazer sucesso
com uma musica libertaria

Hoje a Música Popular Brasileira  está cada dia mais vulgar.  A depravação toma conta das idéias que acompanham as canções que entopem nosso cérebro com o que há de mais vil em relação aos pensamentos massificados por cantores que se vendem aos caprichos das TVs, rádios e gravadoras.  

Um dos artistas mais sinceros e honestos da MPB moderna é Sérgio Sampaio, que entre 1973 a 1982 marcou território com sua mensagem direta a inteligente. Sérgio Sampaio, além de ser um ótimo canto, r é também um criador com inspiração fora do comum.

Desde o inicio de sua carreira como cantor Sérgio foi enquadrado no grupo dos artistas malditos pelo fato de peitar os executivos das gravadoras e ter uma posição anti convencional, conseguiu se impor   paticipando de todos os principais festivais de musica brasileira entre o fim da década de 60 até o meio da década de 70, até que em 1971 ele conseguiu emplacar o seu primeiro grande sucesso, “Eu quero é botar o meu bloco na rua”, no IV Festival Internacional da Canção” e em 1972 lançar seu primeiro disco produzido por Raul Seixas.

Desde 1994 Sérgio Sampaio não existe mais, e para que você possa conhecer, ou matar a saudade se já conhece clique aqui.

REFLEXÕES DE UM CRISTÃO

  Eu sou cristão, de modo que no meu proceder, em meio a sociedade plural, me esforço para pautar meu comportamento de acordo com o que Jesu...