VEREADORES DISCUTEM PROBLEMAS

Vereadores procuram solucionar problemas do Município 

Implantação dos bombeiros, devolução 
de projeto à prefeitura e a garantia de 
pagamento do piso salarial foram 
temas discutidos na terça-feira 

WALQUER CARNEIRO 

Nesta terça-feira (8) aconteceu mais uma sessão de reunião ordinária dos vereadores de Dom Eliseu, ocasião em que se fizeram presentes os seguintes vereadores: Givanildo Alves “Buduaia, Genilson Cavalcante, Daniel Andrade, estes membros da mesa diretora sendo o primeiro o presidente da mesa seguido do primeiro e segundo secretário respectivamente que dirigiram a sessão tendo no plenário os vereadores Zé Pedro, Jeffersom Deprá, Cinélia, Irmão Chagas e Claudia Machevcesk. O vereador Antonio Silva foi o único ausente da sessão. 

Na reunião foram lidos dois ofícios. O primeiro ofício enviado à câmara pelo chefe de gabinete da prefeitura onde o prefeito Joaquim Nogueira solicita a devolução do projeto 0012/2012-PMDE onde o executivo solicitava um crédito suplementar especial com a justificativa de construir o prédio sede do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Dom Eliseu (IPSEMDE). O pedido de devolução se deve ao fato dos vereadores da comissão de orçamento terem constatado que valores para a construção da sede do instituto já estavam contemplados na Lei Orçamentária Anual (LOAS) aprovada em dezembro de 2011. 

Os vereadores Daniel Andrade e Genilson Cavalcante destacaram na tribuna que a atenção dos vereadores para as matérias que tramitam naquela casa evitou que fosse cometida uma ilegalidade. “A nossa atenção impediu que o executivo cometesse um erro, prevenindo também que o legislativo compactuasse do deslize”, ressaltou Daniel. 

O segundo ofício, assinado por todos os vereadores, foi enviado ao prefeito Joaquim Nogueira comunicando a ele sobre a necessidade da administração municipal criar condições estruturais e físicas para a instalação do sub grupamento do corpo de bombeiros em Dom Eliseu. Para o vereador Buduia é necessário que o prefeito tome medidas urgentes para garantir a instalação dos bombeiros no município. “Os bombeiros se comprometeram se instalar em Dom Eliseu, mas o município tem que contribuir com a doação de um prédio adequado para receber a corporação”, disse Buduia esperando que o prefeito agilize o que for necessário para atender as necessidade dos bombeiros. 

PISO SALARIAL DOS PROFESSORES 

Na mesma sessão foi notada a presença de representantes do Sintepp – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Publica do Pará-, coordenação de Dom Eliseu, levando aos vereadores a informação de que até agora o executivo municipal ainda não honrou com o compromisso de pagar o piso salarial aos professores de Dom Elisu que é instituído por lei, de modo que e a vereadora Claudia Machevesk destacou na tribuna que já está na hora da câmara se solidarizar com os professores. Temos que exigir que o prefeito Joaquim cumpra com a obrigação e determine que o secretário de educação Roque Rodrigues Filho pague o que é devido aos professores”, disse Claudia. 

O vereador Genilson Cavalcante falou que a câmara já está se mobilizando e tomando providências referente ao assunto do piso. “A câmara tomou a decisão de formar uma comissão composta por membros da casa de leis, membros do Sintepp e membros do conselho do Fundeb, e desta forma entrar em contato com a gestor da educação”, disse ele destacando que dois fatos pode impedir a formação da comissão e a solução do problema. “Primeiro que o Sintepp se negou a indicar um membro para compor a comissão, e segundo é que o conselho do Fundeb está com o rol de membros defasado, pois está faltando dois membros”, informou o vereador mostrando que um desses membros é o secretário Roque que se afastou do conselho quando assumiu a gestão da educação, e o outro membro é a professora Almiralice França que se afastou por motivos de ordem pessoal. O conselho do Fundeb é importante na negociação do piso pois e o órgão que acompanha a movimentação financeira e orçamentária dos recurso para a educação.

CANTORA PROCESSADA POR PMs

PMs pedem indenização a Rita Lee por dano moral

Policiais entraram com ações por danos morais
e a Justiça propôs a Rita Lee que
doasse o cachê, de R$ 115 mil
para instituição de criança e adolescente

FONTE – DIÁRIO DO PARÁ ON LINE

Pelo menos 16 policiais militares contra a cantora Rita Lee. Eles alegam ter sido ofendidos pela roqueira, em 29 de janeiro deste ano, quando ela fazia seu show de despedida na Praia Atalaia Nova, em Barra dos Coqueiros, Região Metropolitana de Aracaju. No fim do show, ela foi presa por desacato a autoridade. Naquela noite, os policiais faziam a segurança do evento. 

O advogado Plínio Karlo, que representa sete militares, garantiu que o fato de a cantora ter revelado ao Fantástico, da TV Globo, que sofre de transtorno bipolar não vai prejudicar o andamento da ação. Ele pede indenização de R$ 24.880 para cada militar agredido verbalmente pela artista. 

"Como ela vai alegar que estava doente naquele momento em que agrediu os militares?", questionou o advogado Karlo, ao assegurar que a ação seguirá normalmente na Justiça. Karlo explicou que preferiu ingressar com ações individuais porque, nesses casos, a Justiça é mais célere para julgar os processos. Já foram agendadas diversas audiências para este mês, e os processos tramitam nas 1.ª, 3.ª, 5.ª e 8.ª Varas Cíveis de Aracaju. 

Na semana passada, a Justiça propôs a Rita Lee que doasse o cachê, de R$ 115 mil, para o Fundo Municipal para Criança e Adolescente da Barra dos Coqueiros e prestasse serviços à comunidade por três meses, para não dar prosseguimento à ação. 

Ontem, o promotor de Justiça Ricardo Machado Oliveira informou, por meio da Assessoria de Imprensa do Ministério Público Estadual, que não se pronunciaria sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo. (Agência Estado)

EDITA LEGAL