CARTEIRA DE ESTUDANTE

Embate entre estudantes e secretaria de educação

Falta de diálogo quase tira dos
alunos  de Dom Eliseu um
direito fundamental que
é a carteira de estudante

WALQUER CARNEIRO


Um tema polêmico e que está envolvendo em discussão a sociedade de Dom Eliseu em todos os níveis é o assunto da carteira de estudante.

As véspera da Exposição Agropecuária de Dom Eliseu membros da Umesde – União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Dom Eliseu -, patrocinados pelo Instituto Gaston saíram à campo para divulgar a emissão gratuita da carteira de estudante, fato inédito, até hoje, entre os estudante de Dom Eliseu.
Porém um viés político tanto da Umesde quanto da Secretária de Educação está pondo a população contra a administração municipal.

O administrador do Blog Porta Pro Futuro está levantando todas as informações possíveis para montar uma reportagem detalhada sobre o assunto, e quando concluída será postada para esclarecimento dos leitores. Aguardem. 

11 DE SETEMBRO. A AMÉRICA TEM MEDO

Hoje o povo americano tem medo até mesmo da sensação de paz

Dez anos depois do ataque da Al Qaeda
que mostrou ao governo americano a
verdadeira face dos povos do oriente
médio os estados unidos ainda temem

WALQUER CARNEIRO

A revista Carta Maior fez uma série de reportagens alusivas às lembranças aos ataques de  11 de setembro que mostraram ao povo americano  o quão vulnerável estava um a nação que se arvorava como juiz do mundo querendo impor sua cultura a um povo milenar que não aceita interferências ocidentais em seu modo de vida, um destes artigos o blog reproduz em parte a baixo e deixa o link para o leitor acessar a revista Carta Maior.

Em entrevista à Carta Maior, François Bernard Huyghe, professor de Ciências Políticas e pesquisador no Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas (IRIS), analisa os dez anos transcorridos desde os atentados de 11 de setembro de 2001. Autor de vários ensaios sobre o terrorismo, o especialista francês destaca a relação entre mídia e terror, a permanência da ideologia conservadora nos EUA e o erro estratégico que Washington cometeu ao responder ao terror com um terrorismo de Estado.

"EUA têm mais inimigos hoje do que tinham em 2001"

Uma década depois das imagens das Torres Gêmeas de Nova York caindo como castelos de areia as análises dos especialistas são contrastadas: Bin Laden não ganhou, mas tampouco os Estados Unidos. Em meio a isso, eclodiram as revoluções árabes e estas, em um mesmo movimento, desacreditaram tanto as teses do radicalismo islâmico como a vergonhosa posição dos países ocidentais que apoiaram, em nome de seus interesses, os piores déspotas da história. Professor de Ciências Políticas, pesquisador no Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas (IRIS), autor de vários ensaios brilhantes sobre o terrorismo, François Bernard Huyghe analisa nesta entrevista os dez anos transcorridos.

Em seu último livro publicado na França, “
Terrorismes, violences et propagande”, François Bernard Huyghe faz uma análise histórica do terrorismo. O autor destaca nesta entrevista o papel dos meios de comunicação, a permanência da ideologia conservadora norteamericana e a forma pela qual, por meio da “guerra ao terror”, a primeira potência mundial recorreu ao terrorismo de Estado ao melhor estilo de Pinochet, no Chile.

Dez anos depois do 11 de setembro fica no ar algo como um balanço nefasto, tanto para os seguidores da Al-Qaeda quanto para os Estados Unidos. As revoltas árabes que estouraram em 2011 são uma poderosa negação das teses da Al Qaeda e, ao mesmo tempo, desmascaram o cinismo ocidental.

A primavera árabe se inscreve em uma lógica oposta às ideias da rede de Bin Laden. Para a Al Qaeda, os muçulmanos tinham só duas opções: submeter-se ao Ocidente ou a ditaduras pró-ocidentais como a de Mubarak no Egito; ou se comprometer com a Jihad, a guerra santa, e combater. Mas nos damos conta de que existia ao menos uma terceira alternativa, a saber, a das revoluções democráticas. Hoje estamos então em uma nova fase na qual a Al Qaeda e a nebulosa jihadista esperam aproveitar-se da primavera árabe segundo um esquema clássico. Contam com que a revolução popular e pacífica gere decepções, que haja desordens e tentativas reacionárias. A partir daí, os elementos mais duros jogarão a carta da radicalização da situação com a ideia de passar daí para a luta armada. Esse é o esquema que se depreende das ideias de Al-Zawahiri.
 

Por outro lado, Hosni Mubarak no Egito e Ben Ali na Tunísia agitaram o fantasma da Al Qaeda e com isso reprimiram a população ao mesmo tempo em que diziam ao Ocidente: “estamos do seu lado, lutamos contra os islamistas”. Chegamos assim ao assombroso paradoxo de ver os EUA felicitarem-se ante a maravilhosa revolução democrática no Egito quando, na verdade, até apenas alguns meses atrás Washington despejava bilhões de dólares no Egito de Mubarak.
Para ler a entrevista completa, e outras reportagens esclarecedoras com o tema 11 de setembro clique em CARTA MAIOR 

COMBATE A EXTREMA POBREZA

Beneficiários do Bolsa Família terão apoio do Sebrae

A partir de agora, com a parceria
do  Sebrae quem recebe Bolsa Família
vai ter a oportunidade de se qualificar
para iniciar negócio próprio

FONTE – PORTAL VERMELHO

Debater as possibilidades de contribuição do empreendedorismo para a inclusão produtiva e social da população de baixa renda. Esse é o objetivo do seminário “Brasil sem Miséria: como o empreendedorismo e os pequenos negócios podem ajudar”, na próxima quarta-feira (14), na sede do Sebrae Nacional, em Brasília. A iniciativa visa incluir o empreendedorismo no programa do governo federal.

Lançado em junho deste ano pela presidente Dilma Rousseff, o Plano Brasil sem Miséria tem como principal objetivo a inclusão social e produtiva da população que vive em situação de extrema pobreza. São famílias cuja renda per capita não ultrapassa R$ 70 por mês. Dividido em três principais eixos (garantia de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva), o programa deverá alcançar os 16,2 milhões de brasileiros nessa situação, segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Sebrae vai atuar em cerca de 70 cidades com o maior volume de famílias pobres mapeadas pelo governo por meio do programa Negócio a Negócio, que leva até o empresário orientação gratuita e personalizada para melhorar a gestão e o desempenho da empresa. Nos municípios médios e pequenos, atuará com o programa nacional Sebrae nos Territórios da Cidadania, que tem objetivo de levar assistência técnica a localidades marcadas por condições socioeconômicas precárias. As duas metodologias devem atender os 80 mil beneficiários do programa Bolsa Família que são empreendedores individuais.

BUSCA ATIVA

Será um dia inteiro de evento, em que governo federal, acadêmicos, iniciativa privada e terceiro setor vão debater temas como desenvolvimento econômico local, parcerias sociais, formalização e assistência técnica aos empreendedores individuais e ampliação do microcrédito produtivo orientado.

“Um dos princípios da atuação do Sebrae no Brasil sem Miséria é a busca ativa: iremos até os empreendedores que já estão atuando ou têm potencial para isso para oferecer conhecimento. É o que irá tornar os negócios sustentáveis, gerando emprego e renda para uma parcela da população, promovendo também o desenvolvimento regional”, destaca o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.

De acordo com o gerente de Desenvolvimento Territorial do Sebrae, André Spínola, o seminário vai debater o programa do governo e as formas de atuação do Sebrae no combate à miséria.

“O Sebrae e o MDS estão concluindo um acordo de cooperação técnica nesse sentido, principalmente no que se refere ao fomento ao empreendedor individual e à abordagem nos Territórios da Cidadania”, afirma.

Ainda segundo ele, na ocasião, será explicado o funcionamento prático do recém lançado Programa Nacional de Microcrédito (Crescer), que, na sua avaliação, será decisivo nesse trabalho, já que tem como público-alvo empreendedores.

(Com infor. Agência Sebrae de Notícias)

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