PODE ACREDITAR, O MUNDO ACABOU

O velho mundo já não existe mais

A partir de agora, se você prestar atenção, 
irá perceber reais transformações
nas coisas da natureza. Na ciência e 
tecnologia já estamos presenciando 

FONTE - laurabotelho.blogspot.com.br


DNA é uma antena fractal em campos eletromagnéticos



Somos banhados em uma ampla faixa de frequências a cada dia.
Energia, frequências, sons e vibrações estão por toda nossa volta, apesar de você não senti-la, acredite ou não, têm um impacto profundo em sua existência.

Em poucas palavras, o corpo humano é construído com uma antena fractal dentro de cada célula, que responde a toda a gama de frequências no espectro EMF. O que isto significa é que seria tolice se concentrar em apenas uma frequência, porque somos bombardeados portodas frequências!

Todas estas frequências estão dentro da gama de radiação não ionizante, o que significa que eles não têm efeito de aquecimento suficiente, ou poder, para separar elétrons de átomos. Acima disso, você entra na faixa de frequência de ionização, que incluem raios ultravioleta (UV), raios gama e raios-x que afetam as estruturas atômicas. 

Albinismo – a prova que a mudança está em curso
A Terra está evoluindo bem como as formas de vida que nela vivem e dentro dela, este é um processo natural que ocorre a cada 25 mil anos ou mais. 

O aumento exponencial de terremotos, atividade sísmica, erupções vulcânicas e fenômenos relacionados com o tempo, estão ligados ao aquecimento do interior do nosso planetaTerra. À medida que o manto da Terra muda devido ao movimento da placa tectônica, permite o aumento da radiação do núcleo de se mover livremente para a superfície.

Praticamente, do fundo do mar ao centro da nossa Galáxia, não sabemos nada. Vivemos numa bolha ilusória chamada “mundo”, na qual só vemos aquilo que nos for “permitido ver” ou... se por iniciativa própria, começarmos a fuçar e a pesquisar “as coisas”.

O fato é que: a percepção sobre o velho “mundo” mudou, ele faleceu. Um novo “mundo” nasceu e como todo “recém-nascido” temos que aprender a lidar com ele, saber ouvi-lo, conhecer sua “manha”.

Se você não percebeu isso ainda é porque te falta muita sensibilidade e atitude para enterrar o passado ou para admitir um futuro. Acorda, o mundo mudou!

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A QUEM PERTENCE A FLORESTA ?

Os ricos querem destruir e os pobres querem preservar 

Sob ameaça de madeireiros e
pecuaristas, agricultores tentam
criar novo modelo de
desenvolvimento na Amazônia

FONTE - www.ecodebate.com.br




Famílias que viviam só da agricultura agora 
fazem a extração de óleo de andiroba
Na Amazônia brasileira, um grupo de agricultores tenta estabelecer a viabilidade econômica da extração sustentável de óleos naturais de plantas locais. 


O projeto Sementes da Floresta foi formado por agricultores levados originalmente para a Amazônia num programa do governo que pretendia colonizar a região ao longo da Transamazônica. 

Na década de 1990, eles criavam gado e praticavam uma cultura de subsistência. Mas, aos poucos, começaram a perceber que a agricultura que praticavam acabaria esgotando o solo e destruindo a floresta. 

Derisvaldo Moreira, o Dedel, um dos integrantes do Sementes da Floresta, conta que a comunidade extrai diversos tipos de óleos naturais de plantas como andiroba, castanha-do-pará e cupuaçu. O óleo produzido é vendido principalmente para a indústria cosmética. 

Como muitos agricultores do Sementes da Floresta, Dedel migrou para a Amazônia do árido Nordeste brasileiro em busca de terra e recebeu um pequeno lote do governo para a lavoura e o cultivo da terra. 

Com o tempo, porém, esses pequenos agricultores começaram a pensar em um novo tipo de atividade econômica – a extração sustentável de óleos naturais de plantas amazônicas. 

PROJETO

Em um primeiro momento, sua ideia não era parar de praticar a agricultura da noite para o dia, mas combinar o plantio com a extração sustentável de óleo de andiroba. 

Foi dessa maneira que, com apoio da irmã franciscana Ângela Sauzen, nasceu o projeto Sementes da Floresta. 

Desde então, o projeto vem se expandido para incluir mais produtos naturais e mais comunidades. 

A transição da agricultura para o extrativismo sustentável, porém, não foi fácil. Os colonos, sem prática na extração de óleos, tiveram que convidar pessoas de comunidades tradicionais, que vivem há muito tempo na floresta, para ensiná-los como tirar tais substâncias das sementes das plantas. 

Também tiveram de passar pelo processo burocrático de criar uma empresa comunitária para adequar o processo extrativista a exigências legais e contábeis. Os problemas são muitos, a começar pelo fato de que os assentados não têm sequer o documento de suas terras, devido à inação do Instituto de Reforma Agrária (Incra). 

Eles também tiveram de trabalhar duro para alcançar os altos padrões técnicos exigidos por fabricantes de produtos de beleza. 

Algumas famílias desistiram quando se deram conta de que levaria tempo até que pudessem ter um bom retorno econômico, mas outras continuam entusiasmadas. 

CONFLITO 

Mas o problema mais grave dos colonos tem sido a oposição implacável de latifundiários, grileiros e madeireiros, que afirmam que a terra é deles, apesar de o governo ter decidido, em 1971, criar o Polígono de Altamira, destinando as terras daquela porção da rodovia Transamazônica para serem ocupadas exclusivamente por pequenos agricultores do programa de reforma agrária. 

Os madeireiros da região admitem, sob condição de anonimato, que de certa forma todos operam ilegalmente. 

Eles justificam dizendo que é difícil cumprir todas as exigências da legislação brasileira, em especial a necessidade de ser dono da terra (que os proíbe de tirar madeira de terras públicas e reservas indígenas). 

“Hoje eles (os madeireiros) estão derrubando até árvores cuja madeira não é tão valiosa, como maçaranduba e angelim vermelho. Dedel, do Sementes da Floresta” 

A ocupação da região se deu em paralelo à operação clandestina de madeireiras, que atuavam aproveitando a ausência do Estado. “O Incra não fez o que prometeu. Ele deu as terras para as famílias, mas não construiu as estradas que seriam necessárias para acessá-las. E fomos nós, madeireiros, que construímos todas as estradas”, diz Adair Abel Vargas, um dos maiores madeireiros locais. 

Os madeireiros adquiriram um grande poder político na região – e acreditam que esse poder está sendo desafiado pelas famílias que propõem uma nova forma sustentável de viver da floresta. 

A hostilidade entre madeireiros e integrantes do Sementes da Floresta vem crescendo há alguns meses, porque os últimos querem ampliar sua área de extração para uma região em que os madeireiros são bastante ativos

AMEAÇAS 

Segundo Dedel, os madeireiros teriam feito ameaças aos colonos, dizendo que eles estariam “arriscando suas vidas” se tentassem levar adiante seu projeto. 

“Nós não nos intimidamos”, garante Dedel. 

“Mas nos incomoda o número de árvores que estão sendo cortadas. Há alguns anos havia uma árvore aqui, outra a 200 metros de distância. Hoje eles estão derrubando até árvores cuja madeira não é tão valiosa, como maçaranduba e angelim vermelho. E quando vão para a floresta, estragam um monte de árvores de que precisamos.” 

O pecuarista Domingos Nicolodi reivindica mais de 6.000 hectares de terra na área em que os assentados hoje fazem coleta de produtos florestais, apesar de tais dimensões extrapolarem mais de duas vezes a área máxima de terras públicas que uma pessoa pode adquirir de acordo com a Constituição brasileira. 

Nicolodi diz que ele faria bom uso da terra, criando gado e contribuindo para a riqueza que o agronegócio gera para o Brasil. 

Questionado sobre o projeto Sementes da Floresta ele diz: “Isso é tudo coisa daquela freira maluca. Não sei por que ela tem de se envolver nessas questões de terra. Ela devia ficar na igreja, rezando.” 

Irmã Ângela ignora as críticas. Para a franciscana, o importante é que o Incra legalize a situação dos colonos, que ainda é irregular. 

“Temos pedido medidas urgentes sobre o caso”, ela diz. “E, enquanto nada acontece, a floresta está sendo esvaziada pelos caminhões dos madeireiros.” 

A disputa revela duas visões irreconciliáveis sobre o futuro da Floresta Amazônica. 

Alguns, como a comunidade do rio Trairão, estão tentando viver da Amazônia, preservando a sua biodiversidade para o futuro. 

Outros defendem que já há áreas protegidas demais e que as porções fora das terras indígenas e unidades de conservação devem ser exploradas comercialmente.

EDITA LEGAL