A DITADURA QUEIMOU COMUNISTAS

Desaparecidos na ditadura foram incinerados em usina de açucar

Um dos componentes da rede de
repressão aos militantes contra o 
regime militar descreve em livro como 
eram tratados os inimigos da ditadura

O APEDEUTA 

Em troca de créditos e facilidades junto à ditadura, uma usina de açúcar do Rio de Janeiro teria cedido seu forno para incinerar cadáveres de presos políticos mortos nas mãos do aparato repressivo. A informação, divulgada pelo site iG, consta do livro de um dos protagonistas da barbárie, o agente do DOPS, Claudio Guerra, que mediou os serviços da usina e acaba de publicar um relato desse e de outros crimes. Em 'Memórias de uma guerra suja', um depoimento a Marcelo Leite, Guerra afirma que 11 desaparecidos políticos brasileiros foram reduzidos a cinzas em 1973 num imenso forno da Usina Cambahyba, localizada no município fluminense de Campos. Seu proprietário, um anti-comunista radical, Heli Ribeiro, era amigo pessoal de Guerra. As vítimas desse Auschwitz tropical, segundo o livro, seriam: João Batista e Joaquim Pires Cerveira, presos na Argentina pela equipe do delegado Fleury, que foi um dos carrascos da ditadura militar.

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SANTARÉM E OS TREINOS DA COPA 2014

Santarém apresenta projeto  para sediar treinos de seleções

Santarém perdeu a disputa para ser 
sub sede de jogos da copa mas 
acidade está preparada para receber
os turistas que os treinos possam atrair 

O ESTADO DO TAPAJÓS COM REDAÇÃO DO BLOG


Na manhã de quarta-feira (02), no Rio de Janeiro, Prefeita Maria do Carmo Martins Lima fez defesa ao Comitê Organizador da FIFA para que Santarém seja Centro de Treinamento para as Seleções participantes da Copa do Mundo de 2014. 

A prefeita Maria do Carmo avaliou que a cidade está preparada para receber os visitantes na temporada da Copa 2014, e mesmo  não havendo eventos relativo a copa os habitantes da cidade irão usufruir da infra estrutura preparada para o evento. "Além disso estamos fazendo com que Santarém ganhe visibilidade e nossos potenciais sejam conhecidos e reconhecidos”, afirmou a prefeita Maria do Carmo.

De acordo com informações do O Estado do Tapajós o grande desafio da cidade de Santarém pode ser o setor hoteleiro que precisa se adaptar a alguns requisitos determinados pelo comitê organizador da Copa, mas a prefeita garantiu que estabelecerá diálogos com representantes da rede hoteleira. ( Edição Walquer Carneiro  c/ info. da ASCOM/Santarém ). 

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EDITA LEGAL