A gangue das meninas causa pânico !
O que leva um grupo de crianças,
que deveriam estar na escola ou
brincando em casa, a se unirem para
um propósito nada normal para a sua idade?
WALQUER CARNEIRO
Há poucos dias uma série de notícias nas TVs mostrou a ação de uma grupo de meninas (crianças) praticando roubos pelas ruas do centro de São Paulo. Quem assistiu as reportagens, geralmente, teve duas reações, uma de revolta, e outra de indignação. No entanto a revolta e indignação foram causadas por medo e preconceito, já que as notícias mostraram somente o ato praticado pelas crianças e não se preocuparam em investigar mais profundamente as razões que levam um grupo de pequenos seres humanos a se comportarem de forma tão violenta.
Na minhas visitas e pesquisas diárias pelos sítios da internet eu me deparei com um excelente artigo do jornalista Matheus Pichonelli que faz uma profunda reflexão analítica sobre o episódio, tendo como base uma experiência pessoal, e uma reportagem de duas jornalistas do portal iG, que durante 40 dias viveram o cotidiano das meninas coletando informações para montar uma matéria sobre a realidade daquelas pessoas.
A partir de agora eu peço um pouco de seu tempo e de sua atenção para acessar o linque a seguir GANGUE DAS MENINAS PROVOCA PÂNICO aonde o amigo leitor terá contato com um texto apontando para um reflexão realista sobre o comportamento da sociedade frente a uma realidade que incomoda, e que, no entanto essa mesma verdade incômoda foi criada justamente pela insensibilidade desta mesma sociedade.
Eu gostaria muito que todas as pessoas, ao lerem o artigo de Matheus Pichonelli, expressasse suas opiniões através do espaço para comentários logo a baixo.
Você pode acessar outros bons textos de artigos e reportagens que analisam de forma ampla e profunda os fatos apresentado de forma superficial nas revistas, jornais e TVs. Clique em BLOG VI O MUNDO
A GANGUE DAS MENINAS

MAIS VAGAS PARA VEREADORES EM DOM ELISEU
Três assuntos na pauta de reunião na câmara de vereadores no dia 13
Aumento das vagas para vereadores,
nome do posto de saúde de Vila Ligação
e Projeto Carroceiro foram debatidos
na reunião ordinária da câmara
WALQUER CARNEIRO
Na reunião de vereadores desta terça-feira, dia 13, apenas cinco vereadores registraram presença, sendo eles: Givanildo Alves, Claudia Machvesk, Genilson Cavalcante, Daniel Andrade e Zé Pedro. Os faltosos foram: Jefferson Deprá, Cinélia, Irmão Chagas e Antonio Silva.
O vereador Zé Pedro apresentou uma solicitação para que o executivo municipal batize o posto de saúde de Vila Ligação com o nome de dona Dalila Alves da Silva, mãe do senhor Joaquim Mineiro, família tradicional de Vila Ligação. Dona Dalila foi uma das mais antigas parteiras da região. “Dona Dalila deu uma considerável contribuição para a comunidade de Vila Ligação, eu achei por bem solicitar esta homenagem a ela”, esclareceu o vereador. O Posto de Saúde ficará denominado da seguinte forma: Unidade de Saúde da Família Dalila Alves da Silva, e de acordo com Zé Pedro a proposta já tem o apoio de um número suficiente de vereadores para ser aprovada.
O vereador Zé Pedro falou também sobre a importância do Projeto Carroceiro, realizado em Dom Eliseu com o apoio do vereador, que juntamente com o secretário de agricultura Adálio Junior, no inicio do mês de agosto, intercederam junto à reitoria da Universidade Federal Rural da Amazônia para que pudesse valer a vontade da estudante de medicina veterinária Marciene Oliveira, que é de Dom Eliseu, em trazer o projeto para o município.
MAIS VAGAS PARA VEREADORES
Outro assunto abordado na tribuna da câmara nesta terça-feira foi o projeto 006/CMV que prevê o aumento do número de vagas para vereadores para a câmara de Dom Eliseu para a próxima legislatura. A proposta foi colocada pelo vereador Daniel Andrade na sessão do dia 6, no entanto o presidente da mesa diretora, Jefferson Deprá, enviou o projeto para ser analisado pelas comissões. O projeto teria que ser posto em primeira votação neste dia 13, porém o não comparecimento de três vereadores impediu a realização da votação. “Pela complexidade da proposta do projeto a matéria tem que votada por no mínimo dois terços dos vereadores, em duas sessões para garantir o amplo debate”, explicou Daniel.
Por esse motivo a primeira votação e discussão do projeto 006 foram marcadas para quinta-feira, dia 15, em sessão extraordinária.
Pela decisão do Congresso Nacional as câmaras de vereadores de municípios com as características de Dom Eliseu podem ter até quinze vereadores, porém por causa do orçamento o vereador Daniel propôs 13 vagas, no entanto o vereador Zé Pedro foi ainda mais contido e recomendou que fosse 11, todavia a maioria optou por 13 vagas.
VEREADORA CLAUDIA QUER ANALISAR CONTAS DO EXECUTIVO
A vereadora Claudia Machevesk foi a tribuna registrar a sua indignação com a falta de compromisso de seus pares em não acompanhá-la na missão de exigir que o executivo municipal envie para a câmara os documentos referentes a prestação de contas das atividades administrativas nas últimos três anos. Ela foi taxativa ao afirmar que está decepcionada com a forma com que a câmara de vereadores vêm agindo diante de uma questão tão séria quanto essa, pois já foi aprovado um requerimento naquela casa de leis solicitando que o executivo enviasse a documentação porém o requerimento não foi atendido. “Já estamos no terceiro ano de mandato, e desta forma fica difícil de nós fazermos o nosso papel, que é fiscalizar o dinheiro público se não temos acesso a todos os documentos que precisamos”, explicou a vereadora.
De acordo com informações a secretaria executiva da prefeitura de Dom Eliseu enviou a prestação de contas para o Tribunal de Contas do Estado (TCE), e no devido prazo aquela instituição irá despachar os documentos para os vereadores, e por isso a vereadora Claudia pretende formar uma comissão para ir até Belém para verificar as contas municipais.

BRASIL CONTRA GUERRA
A força das armas não levará o planeta à paz
Quem são mesmo os terroristas?
Por que é que as forças da
guerrilha das nações do oriente
médio usam a força das bombas?
WALQUER CARNEIRO
As grandes potências, que detém a força bélica e poderio econômico, pretendem impor à força um modo de vida, uma religião e uma cultura ocidental a povos que a milhares de anos vivem a sua própria maneira e não aceitam a interferência alienígena em seus espaços geográficos. Estas nações, em sua maioria no oriente médio, têm a tradição guerreira e sua forma milenar de adoração da divindade, e não abrem mão do seu modo de existir, que, aliás, não incomoda ninguém, mas, no entanto têm as maiores reservas petrolíferas do planeta.
Há mais de trinta anos os Estados Unidos, Inglaterra e França estão de olho bem grande nas riquezas energéticas destas nações, e para isso eles vêm interferindo na vida destes povos, e foi por isso que as forças Talibãs atacaram os Estados Unidos, o que na verdade foi apenas um revide às interferências ocidentais que vinham sofrendo desde a década de 40.
Agora vamos analisar a situação do terrorismo pelo seguinte foco. Se a derrubada das torres gêmeas matou 3 mil, as duas bombas atômicas que os americanos despejaram sobre o Japão em 1945 deixaram 220 mil mortos. Agora resta questionar: Que moral tem um país que patrocinou tal chacina para se arvorar em delegado e juiz do mundo?
Em uma reportagem da Agência Brasil o Ministro das Relações Exteriores do Brasil deixou clara a posição do governo Dilma e aliados quanto a questão poder excessivo nas mãos de um pequeno grupo. Leia abaixo.
Dez anos após ataques de 11 de setembro, Brasil
condena excesso de poder militar no mundo
RENATA GIRALDI
REPÓRTER DA AGÊNCIA BRASIL
REPÓRTER DA AGÊNCIA BRASIL
Brasília – Uma década depois dos ataques de 11 de setembro, o Brasil condena as práticas que vão em oposição à busca pela paz e estabilidade no mundo. Em cerimônia em Istambul, na Turquia, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, ressaltou que o mundo atual deve buscar mecanismos de equilíbrio e condenou o que chamou de excesso de “poder militar”.
Patriota se reuniu dia 11 com o chanceler turco, Ahmet Davutoğlu. Neste dia 12 será a vez de ele se encontrar com o presidente da Turquia, Abdullah Gül. O objetivo é organizar a visita da presidenta Dilma Rousseff ao país em outubro.
Ao mencionar o episódio de 11 de setembro, o chanceler referiu-se não só aos ataques terroristas, mas também às guerras no Afeganistão e Iraque, patrocinadas pelos Estados Unidos (grifo do blogger), além da crise que atinge a Líbia e a Síria. Segundo ele, as “intervenções” dos Estados Unidos e da OTAN mostraram a incapacidade de solução de conflitos. "O mundo unipolar acabou", disse Patriota. Segundo ele, as guerras recentes – no Afeganistão e Iraque – indicaram que há mais atores no mundo atual.
"A guerra no Iraque e no Afeganistão mostrou os limites do poder militar, país algum solitariamente pode estabelecer a direção do mundo. Nem os mais poderosos e temos novos atores presentes", disse o chanceler, destacando a necessidade de reformar o Conselho de Segurança das Nações Unidas para até 25 membros – atualmente são 15, entre fixos e rotativos.
Patriota lembrou que nos últimos conflitos milhares de pessoas morreram, entre militares e civis. O chanceler ressaltou que só há um caminho para alcançar o desenvolvimento e o equilíbrio global: “A paz é que promove a paz. A tolerância da educação é o caminho”. De acordo com ele, o governo brasileiro é favorável ao diálogo e a soluções negociadas.
No discurso para analistas e autoridades turcas, o chanceler lembrou ainda as dificuldades por que passam vários países da África – no Chifre da África, que reúne a Somália e o Quênia, por exemplo, a fome ameaça matar milhares de pessoas, principalmente crianças e adolescentes. “É necessário garantir um sistema de estabilidade global”, disse.

OUTRO POEMA – UM NOVO TEMPO
O poema é forma compacta de expor um sentimento
Uma poesia é como uma
caixinha de surpresas, cada
uma que se abre tem dentro
sempre uma novidade
WALQUER CARNEIRO
Muitas pessoas não dão muito valor para a poesia, e nem tão pouco para qualquer forma de literatura. Há, porém aquelas que não gostam mesmo é de poemas, e de forma preconceituosa dizem ser uma literatura menor. Eu, por meu lado, sempre vi no poema uma das mais nobres formas de expressar um pensamento, pois com poucas palavras diz muita coisa.
Bom. Como sou mais poeta do que contador de histórias, aqui vai mais um poema deste aprendiz que se esforça para expressar sentimentos que todos os leitores possam se identificar.
De repente me veio
As lembranças vivas,
Me tocou as memórias
De um tempo que guardo
Na parede, agora branca,
Da mente intensa e lenta,
Não com muita alegria
Nem com muita tristeza,
Porque esse tempo que
Me vem à mente agora, lúcida,
Me fez aprender que
Tudo posso fazer, mas
Nem tudo me é permitido.
Então agora me atenho
Na calmaria de uma nova
Estação que se inicia, já
Um pouco atrasado, mas
Ainda em tempo
De fazer tudo o que
Me é lícito, menos
Fumar hollywood
Para o meu sucesso.

CARTEIRA DE ESTUDANTE
Embate entre estudantes e secretaria de educação
Falta de diálogo quase tira dos
alunos de Dom Eliseu um
direito fundamental que
é a carteira de estudante
WALQUER CARNEIRO
Um tema polêmico e que está envolvendo em discussão a sociedade de Dom Eliseu em todos os níveis é o assunto da carteira de estudante.
As véspera da Exposição Agropecuária de Dom Eliseu membros da Umesde – União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Dom Eliseu -, patrocinados pelo Instituto Gaston saíram à campo para divulgar a emissão gratuita da carteira de estudante, fato inédito, até hoje, entre os estudante de Dom Eliseu.
Porém um viés político tanto da Umesde quanto da Secretária de Educação está pondo a população contra a administração municipal.
O administrador do Blog Porta Pro Futuro está levantando todas as informações possíveis para montar uma reportagem detalhada sobre o assunto, e quando concluída será postada para esclarecimento dos leitores. Aguardem.

11 DE SETEMBRO. A AMÉRICA TEM MEDO
Hoje o povo americano tem medo até mesmo da sensação de paz
Dez anos depois do ataque da Al Qaeda
que mostrou ao governo americano a
verdadeira face dos povos do oriente
médio os estados unidos ainda temem
WALQUER CARNEIRO
A revista Carta Maior fez uma série de reportagens alusivas às lembranças aos ataques de 11 de setembro que mostraram ao povo americano o quão vulnerável estava um a nação que se arvorava como juiz do mundo querendo impor sua cultura a um povo milenar que não aceita interferências ocidentais em seu modo de vida, um destes artigos o blog reproduz em parte a baixo e deixa o link para o leitor acessar a revista Carta Maior.
Em entrevista à Carta Maior, François Bernard Huyghe, professor de Ciências Políticas e pesquisador no Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas (IRIS), analisa os dez anos transcorridos desde os atentados de 11 de setembro de 2001. Autor de vários ensaios sobre o terrorismo, o especialista francês destaca a relação entre mídia e terror, a permanência da ideologia conservadora nos EUA e o erro estratégico que Washington cometeu ao responder ao terror com um terrorismo de Estado.
"EUA têm mais inimigos hoje do que tinham em 2001"
Uma década depois das imagens das Torres Gêmeas de Nova York caindo como castelos de areia as análises dos especialistas são contrastadas: Bin Laden não ganhou, mas tampouco os Estados Unidos. Em meio a isso, eclodiram as revoluções árabes e estas, em um mesmo movimento, desacreditaram tanto as teses do radicalismo islâmico como a vergonhosa posição dos países ocidentais que apoiaram, em nome de seus interesses, os piores déspotas da história. Professor de Ciências Políticas, pesquisador no Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas (IRIS), autor de vários ensaios brilhantes sobre o terrorismo, François Bernard Huyghe analisa nesta entrevista os dez anos transcorridos.
Em seu último livro publicado na França, “Terrorismes, violences et propagande”, François Bernard Huyghe faz uma análise histórica do terrorismo. O autor destaca nesta entrevista o papel dos meios de comunicação, a permanência da ideologia conservadora norteamericana e a forma pela qual, por meio da “guerra ao terror”, a primeira potência mundial recorreu ao terrorismo de Estado ao melhor estilo de Pinochet, no Chile.
Dez anos depois do 11 de setembro fica no ar algo como um balanço nefasto, tanto para os seguidores da Al-Qaeda quanto para os Estados Unidos. As revoltas árabes que estouraram em 2011 são uma poderosa negação das teses da Al Qaeda e, ao mesmo tempo, desmascaram o cinismo ocidental.
A primavera árabe se inscreve em uma lógica oposta às ideias da rede de Bin Laden. Para a Al Qaeda, os muçulmanos tinham só duas opções: submeter-se ao Ocidente ou a ditaduras pró-ocidentais como a de Mubarak no Egito; ou se comprometer com a Jihad, a guerra santa, e combater. Mas nos damos conta de que existia ao menos uma terceira alternativa, a saber, a das revoluções democráticas. Hoje estamos então em uma nova fase na qual a Al Qaeda e a nebulosa jihadista esperam aproveitar-se da primavera árabe segundo um esquema clássico. Contam com que a revolução popular e pacífica gere decepções, que haja desordens e tentativas reacionárias. A partir daí, os elementos mais duros jogarão a carta da radicalização da situação com a ideia de passar daí para a luta armada. Esse é o esquema que se depreende das ideias de Al-Zawahiri.
Por outro lado, Hosni Mubarak no Egito e Ben Ali na Tunísia agitaram o fantasma da Al Qaeda e com isso reprimiram a população ao mesmo tempo em que diziam ao Ocidente: “estamos do seu lado, lutamos contra os islamistas”. Chegamos assim ao assombroso paradoxo de ver os EUA felicitarem-se ante a maravilhosa revolução democrática no Egito quando, na verdade, até apenas alguns meses atrás Washington despejava bilhões de dólares no Egito de Mubarak.
Em seu último livro publicado na França, “Terrorismes, violences et propagande”, François Bernard Huyghe faz uma análise histórica do terrorismo. O autor destaca nesta entrevista o papel dos meios de comunicação, a permanência da ideologia conservadora norteamericana e a forma pela qual, por meio da “guerra ao terror”, a primeira potência mundial recorreu ao terrorismo de Estado ao melhor estilo de Pinochet, no Chile.
Dez anos depois do 11 de setembro fica no ar algo como um balanço nefasto, tanto para os seguidores da Al-Qaeda quanto para os Estados Unidos. As revoltas árabes que estouraram em 2011 são uma poderosa negação das teses da Al Qaeda e, ao mesmo tempo, desmascaram o cinismo ocidental.
A primavera árabe se inscreve em uma lógica oposta às ideias da rede de Bin Laden. Para a Al Qaeda, os muçulmanos tinham só duas opções: submeter-se ao Ocidente ou a ditaduras pró-ocidentais como a de Mubarak no Egito; ou se comprometer com a Jihad, a guerra santa, e combater. Mas nos damos conta de que existia ao menos uma terceira alternativa, a saber, a das revoluções democráticas. Hoje estamos então em uma nova fase na qual a Al Qaeda e a nebulosa jihadista esperam aproveitar-se da primavera árabe segundo um esquema clássico. Contam com que a revolução popular e pacífica gere decepções, que haja desordens e tentativas reacionárias. A partir daí, os elementos mais duros jogarão a carta da radicalização da situação com a ideia de passar daí para a luta armada. Esse é o esquema que se depreende das ideias de Al-Zawahiri.
Por outro lado, Hosni Mubarak no Egito e Ben Ali na Tunísia agitaram o fantasma da Al Qaeda e com isso reprimiram a população ao mesmo tempo em que diziam ao Ocidente: “estamos do seu lado, lutamos contra os islamistas”. Chegamos assim ao assombroso paradoxo de ver os EUA felicitarem-se ante a maravilhosa revolução democrática no Egito quando, na verdade, até apenas alguns meses atrás Washington despejava bilhões de dólares no Egito de Mubarak.
Para ler a entrevista completa, e outras reportagens esclarecedoras com o tema 11 de setembro clique em CARTA MAIOR

COMBATE A EXTREMA POBREZA
Beneficiários do Bolsa Família terão apoio do Sebrae
A partir de agora, com a parceria
do Sebrae quem recebe Bolsa Família
vai ter a oportunidade de se qualificar
para iniciar negócio próprio
FONTE – PORTAL VERMELHO
Debater as possibilidades de contribuição do empreendedorismo para a inclusão produtiva e social da população de baixa renda. Esse é o objetivo do seminário “Brasil sem Miséria: como o empreendedorismo e os pequenos negócios podem ajudar”, na próxima quarta-feira (14), na sede do Sebrae Nacional, em Brasília. A iniciativa visa incluir o empreendedorismo no programa do governo federal.
Lançado em junho deste ano pela presidente Dilma Rousseff, o Plano Brasil sem Miséria tem como principal objetivo a inclusão social e produtiva da população que vive em situação de extrema pobreza. São famílias cuja renda per capita não ultrapassa R$ 70 por mês. Dividido em três principais eixos (garantia de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva), o programa deverá alcançar os 16,2 milhões de brasileiros nessa situação, segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Sebrae vai atuar em cerca de 70 cidades com o maior volume de famílias pobres mapeadas pelo governo por meio do programa Negócio a Negócio, que leva até o empresário orientação gratuita e personalizada para melhorar a gestão e o desempenho da empresa. Nos municípios médios e pequenos, atuará com o programa nacional Sebrae nos Territórios da Cidadania, que tem objetivo de levar assistência técnica a localidades marcadas por condições socioeconômicas precárias. As duas metodologias devem atender os 80 mil beneficiários do programa Bolsa Família que são empreendedores individuais.
BUSCA ATIVA
Será um dia inteiro de evento, em que governo federal, acadêmicos, iniciativa privada e terceiro setor vão debater temas como desenvolvimento econômico local, parcerias sociais, formalização e assistência técnica aos empreendedores individuais e ampliação do microcrédito produtivo orientado.
“Um dos princípios da atuação do Sebrae no Brasil sem Miséria é a busca ativa: iremos até os empreendedores que já estão atuando ou têm potencial para isso para oferecer conhecimento. É o que irá tornar os negócios sustentáveis, gerando emprego e renda para uma parcela da população, promovendo também o desenvolvimento regional”, destaca o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
De acordo com o gerente de Desenvolvimento Territorial do Sebrae, André Spínola, o seminário vai debater o programa do governo e as formas de atuação do Sebrae no combate à miséria.
“O Sebrae e o MDS estão concluindo um acordo de cooperação técnica nesse sentido, principalmente no que se refere ao fomento ao empreendedor individual e à abordagem nos Territórios da Cidadania”, afirma.
Ainda segundo ele, na ocasião, será explicado o funcionamento prático do recém lançado Programa Nacional de Microcrédito (Crescer), que, na sua avaliação, será decisivo nesse trabalho, já que tem como público-alvo empreendedores.
(Com infor. Agência Sebrae de Notícias)

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