Professores querem dividir recursos de ajuste do FUNDEB
Foram nove exigências que o Sintepp fez
ao prefeito, porém a pauta que mais
interessa para a categoria e o rateio
de um milhão cento e oitenta mil reais
WALQUER CARNEIRO
Na reunião que a comissão representante dos professores participou na segunda-feira (dia 01) junto com o prefeito e com o secretário de educação foi apresentada uma pauta de reivindicações com 13 itens, sendo quatro exigências de ordem social como a conclusão das reformas nas escolas onde não foram concluídas, a exemplo da iluminação das salas de aulas, parte elétrica, hidráulica e laboratórios para atender a comunidade escolar; adequação do espaço físico para melhoria das condições de trabalho; redução da quantidade de alunos por turma em algumas escolas, principalmente de 5ª a 8ª série; construção de salas para biblioteca nas escolas que não possuem espaço.
As outras nove reivindicações são de ordem financeira são a desoneração da folha dos 6% (?); pagamento do piso salarial, inclusive com retroativo a abril, para os professores que estão nos 40% (?); adicional de insalubridade para serventes, merendeiras e digitadores, conforme previsto na lei 326/2010 (PCCR); pagamento de adicional de final de semana proporcional para as serventes que fazem a limpeza das escolas nos fins de semana como está previsto na lei 326/2010; adicional de periculosidade para vigias e motoristas; pagamento de auxílio natalidade, inclusive retroativos, de acordo com a lei 046/91, que não é pago desde 2010; implementação da hora atividade conforme a lei 326/2010; avaliação da lei 326/2010 e o rateio do FUNDEB referente a ajuste de 2010.
Na verdade dos 13 itens apresentado o que mais interessa para a categoria é o rateio do FUNDEB referente a ajuste de valores que não foram passados para o município em 2010, e que o governo depositou no mês de abril deste ano, cujo valor é de R$ - 1.180 milhão, e de acordo com o Sintepp 60% deste total têm que ser dividido entre os trabalhadores em educação, pois é uma exigência da regra do FUNDEB. (com informações do Sintepp)
Walquer, na verdade todos os itens da pauta interessam ao Sindicato, entretanto, infelizmente, para alguns profissionais o dinheiro é mais importante. Mas quero lembrar que nossas reivindicações vão além do interesse financeiro, pois o nosso desejo é que o profissional da educação do nosso município tenha melhores condições de trabalho, tempo para planejar suas aulas e, evidentemente, um salário a altura de sua função. Não esquecemos também do nosso alunado, que preciso de um ambiente apropriado para que a aprendizagem ocorra.
ResponderExcluirConcordo com o professor Jessé, Walquer, e só lamento muito por vc ter essa opinião sobre as nossas reinvindicações. Sinceramente eu até tenho o abono em 2º plano, depois que fiquei sabendo da quantidade de funcionários que deveriam está nos 40% e recebem dos 60% desde o início da gestão municipal atual.Temos profissionais que por motivos de doenças e tendo posse de laudos médicos foram exonerados da folha dos 60%. Isso é justo?? E nossa hora atividade prevista no PCCR? E ainda dizem que não pagam o abono pq ñ querem infrigir a lei...Tenham a santa paciência...aff
ResponderExcluirCaríssima Ana Maria, o que eu escrevi refletiu o meu ponto de vista a partir de conversas que tive com alguns professores, porém não é a munha opinião.
ResponderExcluirCaríssima Ana Maria, o que eu escrevi refletiu o meu ponto de vista a partir de conversas que tive com alguns professores, porém não é a munha opinião.
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