Sem votos a aristocracia
burguesa culmina o golpe politico
A total falta de respeito
aos direitos e garantias
democráticas é a mistura
que dá tonalidade ao golpe
WALQUER CARNEIRO
É inacreditável como uma nação
inteira se pôs como massa abestalhada diante da armação da elite burguesa e da
aristocracia econômica midiática, enquanto lideranças politicas, juristas,
jornalistas e nações assistem sem entender como um grupo de pessoas de caráter
duvidoso trama para dar um golpe de estado numa presidente que não cometeu
crime algum.
Um golpe que há mais de dez
anos vem sendo arquitetado por um grupo de cem pessoas ligados ao que há de
mais desprezível na composição sociológica brasileira. Os golpistas são coordenados por duas
entidades que representam a alta burguesia mundial, a Maçonaria que representa poder econômico e
empresarial e a Opus Dei que representa a religião organizada dentro do estado,
entidades orquestradoras desse ataque
covarde, e que comanda uma legião de ignorantes a partir do condicionamento de
massa através da mídia.
O maior desespero dos golpistas é que eles não tem votos para ganhar uma eleição do grupo socialista democrático, popular e progressista
do PT, Lula e Dilma que nesses 13 anos levou o Brasil a ser respeitado por
líderes de todas as nações do planeta terra, pois o governo do PT fez a maior
revolução socioeconômica de todos os tempos no Brasil e no mundo em apenas um pouco mais de uma década.
Em apenas 20 meses os
golpistas e suas sociedades secretas tiveram o condão de desfazer tudo o que foi feito em termos de
respeitabilidade internacional na última
década, e numa sessão da câmara dos deputados os golpista conseguiram
envergonhar o mundo. Os golpistas conseguiram que todas as nações do mundo
vissem o grau de deboche e de
interesses corporativista que emana por
esse grupo que em suas atividades ocultas são os verdadeiros beneficiários da
rede de corrupção no Brasil, e que vendo esse governo garantir todas as
condições para desmontar essa rede de corrupção secular resolveram fomentar uma conspiração jurídico midiática para tomar
a força o poder democraticamente conquistado pelo PT e Dilma.
Os principais meios de
comunicação do planeta, e entidades de jornalistas e juristas se debruçaram
sobre a constituição brasileira e do arcabouço jurídico nacional observando o
foco as acusação contra Dilma procurando encontrar indício do crime aos quais
os adversários de Dilma a acusam, mas chegaram a conclusão de que não há crime,
não houve prejuízo para a nação as manobras orçamentárias promovidas pela
presidente.
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