O Brasil, e um novo ciclo de transformações para o povo
Esse modelo socialista está se
aprofundando mais a partir do mandato
da presidente Dilma e pode se alargar mais
com a possibilidade real dela ser reeleita
WALQUER CARNEIRO
O Brasil vive um momento de plena liberdade onde variados
grupos sociais disputam seu espaço, de
acordo com regras eleitorais e
econômicas vigentes. O projeto que está prevalecendo é o proto socialismo
progressista que está tomando o lugar do projeto do neoliberalismo conservador.
O socialismo é forma de governo que mais se adapta às
necessidades naturais do ser humano moderno.
Até mesmo os Estados Unidos, berço do capitalismo
moderno, está reestruturando as suas instituições e sua sociedade no sentido de socializar seu
sistema de governo.
O socialismo é o sistema que vivemos nos últimos doze
anos, e que vem testando a estratégia de
distribuição de renda baseada na criação de emprego através de projetos estruturantes
que erguem obras fundamentais para a nação.
No Brasil já estamos no meio do processo socializante do
nosso sistema político e econômico; ao
mesmo tempo que grupos conservadores querem retroceder ao sistema do
capitalismo selvagem, concentrador e mortífero.
Capitalistas ligados a sociedade fechadas como os
financistas, alto empresariado e proprietários de imóveis, entre outros que se
denominam livres pensadores que formam a pequena e média burguesia, defendem um sistema onde tudo é direcionado para
as famílias tradicionais da formação do Brasil ou do local onde vivem. Para
esses grupos o povo é apenas força física descartável para sustentar seus projetos exploratórios.
O projeto de um governo socialista começou a ser posto em prática a partir de 2003 com o
primeiro governo Lula, período que desde então vemos um esforço gigantesco para
incluir como protagonistas as camadas
sociais que antes eram esquecidas e simplesmente exploradas. Esse modelo está
se aprofundando mais a partir do mandato da presidente Dilma.
Com a possibilidade real dela ser reeleita esse projeto
socialista e includente tende a se consolidar definitivamente, e isso está fazendo com que as forças
conservadoras, que controlam o sistema judiciário, tentem cavar uma crise
institucional com o apoio maciço da grande mídia que difunde um terrorismo baseado
em inverdades e fantasias que são massificadas dia a dia como reais num
processo orquestrado entre as redes de televisões, grandes jornais e revistas
impressos.
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