Compromisso firme com o trabalhador é disso que o Brasil
precisa
Quinhentos anos de desigualdades sociais
não são amenizadas em apenas doze anos,
o projeto do PT com Dilma precisa
de mais um tempo para se consolidar
WALQUER CARNEIRO
Nós, os brasileiros trabalhadores, não podemos permitir a
interrupção desse ciclo virtuoso de crescimento e concessão de direitos fundamentais
às populações mais carentes do Brasil implementados por Lula, Dilma e aliados
progressistas.
O Brasil vem passando por intensas transformações
benéficas, apesar das profundas
contradições da nossa sociedade complexa que desde o ano de 1.500 está sendo governado
em benefício de uma pequena minoria que até o ano de 2002 desconsiderava
completamente os trabalhadores e seus familiares. A partir de 2002 essa
configuração do Brasil começou a mudar com Lula no Partido dos Trabalhadores,
que junto com aliados progressistas
começaram um ciclo de governo voltado para conceder mais dignidade aos trabalhadores e seus familiares. Essa sucessão de
concessões de direitos tem continuidade com o governo Dilma completando doze
anos de administração popular, progressista e democrática, mas ainda não é o suficiente para consolidar
definitivamente as garantias de direitos aos trabalhadores.
Neste século XXI, de ampla democracia e liberdade, existem apenas duas formas de governar o
sistema social e político. Uma forma é um governo feito por representantes da
aristocracia que visa os direitos apenas dos detentores dos meios de produção
relegando os trabalhadores e populações em risco social a um segundo plano. A
outra forma é um governo feito por representantes dos trabalhadores
direcionando vigorosas políticas
públicas para a parcela menos favorecida da sociedade em primeiro lugar, mas
levando em conta a importância da manutenção da economia e do incrementos dos
meios de produção como sustentáculos das políticas sociais para equalizar as
profundas desigualdades do Brasil.
Essa é a forma que governo o Partido dos Trabalhadores
com Lula, Dilma e aliados progressista a qual nós, os trabalhadores do Brasil
não podemos abrir mão em troca e um governo para aristocratas ou um governo
aventureiro que não apresenta proposta com alternativas reais e práticas.
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