Tudo é Deus!

 É isso mesmo...

Não existe outra forma de se chegar a uma conclusão  se não se levar em conta a presença imanente d’Aquele que tudo pode.

De modo que como observador e comentador daquilo que percebo é implacável  crer que tudo vai além do ponto geográfico ao qual o sujeito está inserido, abrangendo sempre um espectro muito mais amplo.

As transformações tendem a prosperar no rumo das aperfeiçoações inerentes às realidades idealizadas por cada indivíduo dentro do coletivo. Quem, dentro da diversidade, que não esteja fora, pode administrar essa extensa variedade?

Ninguém humano, a não ser Deus.

Levando em conta que o planeta terra está na órbita de um buraco negro no centro da Via Láctea, a esperança se esvai no sentimento quântico da espaguetização além do horizonte de eventos.

O que fazer então se a vida é, agora, tão breve e ordinária diante da importância necessária?

Nada a fazer de nossa parte humana e não ser compreender que a raça é imperfeita no sentido do progressivo aperfeiçoamento essencial para evolução.    Por isso  o que resta nesse momento de nova transição tempo espacial é entender que só o entendimento do conhecimento possa refletir realmente aquilo que possa estar nascendo novamente como nova consciência e entendimento racional da perspectiva prevalecente de um novo recomeço.