Quanto menos intenso o egoísmo na civilização, mais perto de Deus estará a raça humana
A sociedade civilizada só se sustentacom ações honestas de solidariedade
igualdade e verdade
entre os indivíduos em atitudes coletivas
as que deem sementes, e arvores frutíferas que deem frutos segundo a sua espécie, cujas sementes estejam nele, sobre a terra...; criou Deus todos os animais aquáticos, aves e animais rastejantes e os abençoou; Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie, animais domésticos, repteis e animais selváticos, segunda a sua espécie. E assim se fez.-
Logo em seguida Deus,
o Eu.Sou passa a criar o ser humano,
homem e mulher...Foram moldados com elementos da terra, a imagem e a semelhança do Digno Senhor.
“Então formou o Senhor Deus ao ser humano, do pó da terra, homem e mulher, e
Lhe soprou nas narinas o folego da vida, então passou a ser alma vivente.”
Esses relatos simples, feitos por pessoas primitivas, expressam
a relação com Deus,
absorvendo entendimento do processo de criação da natureza
na qual os seres humanos fazem parte. Como as informações registradas no livro e Gênesis, capitulo 1 a partir do
versículo 28, : “...Deus disse para os seres humanos: ...sede fecundos,
multiplicai-vos e enchei a terra e sujeitai-a, dominai sobre os peixes do mar,
sobre as aves do céu, todas as ervas e frutos, animais selváticos; tudo isso te
será por mantimento.”
Tudo isso posto, se justifica para exemplificar que O Eterno
Eu¨Sou criou tudo de acordo o necessário para os humanos, sem faltar e nem sobrar; isso é certo e
verdadeiro tanto pela lógica transcendental quanto da lógica racional, e isso
ilustra de forma subjacente que quando
se falta o necessário para um
determinado grupo é por que um
outro específico grupo acumula além do
necessário. Isso cria um desequilíbrio na ordem natural da perfeita composição
harmônica estabelecida pelo Criador.
Portanto, todas as pessoas, crentes ou não, sabem que se
houver ações honestas de solidariedade, igualdade e verdade estaremos cumprindo com a vontade de
Deus, e realisticamente passa-se
não haver mais seres necessitados.
Sobre isso Jesus, o Filho do Eu¨Sou, disse o seguinte: ... “Se queres ser perfeito,
vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu”... Jesus foi ao cerne da questão ao denunciar
que é a ganância de alguns que promove a
miséria de muitos.
Com essas céleres observações é necessários elucidar que
situações dessas, descrita por Jesus há
mais de dois mil anos atrás, acontecem
não só entre os que não creem, os pagãos, mas também, além de tudo, dentro e nos seio dos
variados grupos religiosos que cultuam um Deus único, cuja massa maior são de membros com ideais
sócio, culturais e religiosos judaicos cristãos. Tanto no tempo de Jesus, como
nos tempos atuais.
Jesus foi enfático, quando deixa subentendido na
parábola do jovem rico: Só haverá verdadeiro equilíbrio na ordem natural e
espiritual no plano terreno e secular se houver comunhão e solidariedade, anulando
assim o egoísmo que flui do coletivo humano. Quanto menos intenso o egoísmo,
mais perto de Deus estará a raça humana.
Essa é a forma de chegarmos no juízo final com a
possibilidade da salvação, diante da qual
a própria noção natural de existência das pessoas, de forma instintiva, compreende assim, apesar de que no coletivo a
tendência é a individualização. É o
paradoxo do contraditório, criado pela
ação do livre arbítrio estabelecido na humanidade criada a imagem e semelhança
de Deus, o Eterno Eu¨Sou, aonde não
habita o egoísmo.
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