A elite aristocrática raivosa
tenta evitar as transformações sociais que inclua o povo
vem perdendo desde os tempos
da colonização com a elite
aristocrática vendendo o Brasil
WALQUER CARNEIRO
Éramos pior há 40, 60 anos
passados tudo era mais fechado, o povo era completamente ignorado como papel
protagonista. Hoje, bem ou mal, o povo está buscando a conquista do seu
protagonismo. Nesse 13 anos os trabalhadores puderam entender a sua importância, e as classes aristocráticas
percebem que os tempos estão mudando.
Evidente que concordo que a situação
social, politico e econômico tem que avançar nas transformações edificantes.
Todavia as classes da elite aristocrática não estão disposto a ceder aos
trabalhadores direito que essa aristocracia acredita ser direito exclusivo seu.
Neste momento vivemos um momento de distensão nessa disputa pelo protagonismo
social, e isso provoca um atrito que leva a elite aristocrática a utilizar a superestrutura, que está sob o comando da elite, para
desestabilizar o sistema em favor da aristocracia.
Por exemplo, todo o
judiciário está sob o controle da elite aristocrática, bem como todo o sistema
de mídia, juntos atuando noite e dia para anular as ações das forças
progressista e democrática e aniquilar partidos socialistas e suas lideranças.
Essa elite aristocrática nunca prezou o Brasil, pois desde a colonização todos
os governos aristocráticos composto por 1000 famílias vem vendendo o Brasil e
roubando os trabalhadores sem dó e nem piedade. Em resumo; é a eterna luta das
classes sociais, que agora num estado máximo de tenção está chegando a uma
situação de rompimento.
Nesse contexto todos temos que tomar partido de um lado
ou de outro, é a correlação de forças. Nesse momento o embate está se dando na
esfera do judiciário aonde os juiz recebem a influência e a pressão da mídia,
mas as forças progressistas composto por movimentos sociais e sindicatos estão se
preparando para mobilizações em todos os municípios do Brasil; e a luta
continua. Isso não é um pesadelo, é a vida real.
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