A aristocracia não aceita perder o poder por querer
manter a corrupção
O principal compromisso do atual governo
é o profundo combate a corrupção,
mas a aristocracia brasileira
não quer o fim da corrupção.
WALQUER CARNEIRO
Desde 1920, a corrupção se
agiganta e só agora os falsos moralista
burgueses estão indignados? Os
comunistas se indignaram com a corrupção lá em 1920, conseguiram eleger um
grandiosa bancada de progressistas e começaram a atuar para criar condições
para desmontar a rede de corrupção brasileira. Sabe o que fizeram os
aristocratas? Mataram todos os comunistas, só não morreu quem fugiu. Sabe por que os aristocratas mataram
os comunistas, por que são os
aristocratas que criaram, mantém e fomentam a corrupção no Brasil. Hoje está
acontecendo a mesma coisa.
Os progressistas estão
governando o Brasil e cumprindo o principal compromisso assumido que é o
combate à corrupção, e a aristocracia,
mais uma vez se levanta com toda a sua estrutura midiática e judiciária para
inverter a situação dos valores, desmoralizar os progressistas jogando nas
costas de Lula, Dilma e do PT a responsabilidade pela existência da corrupção
no Brasil.
Só que hoje os progressista
estão preparados para resistir e a aristocracia não têm coragem de matar os
progressistas porque temos aliados poderosos, pois os movimentos sociais estão
em um grau elevadíssimo de organização e conscientização ideológica.
“A burguesia aristocrática
brasileira á sinceramente liberal, mas seu liberalismo e contraditório, pois
desejam uma democracia cada vez mais aperfeiçoada mas nunca se conformavam com
o resultado das urnas. Tem a plena
consciência que formam a elite brasileira e veem que essa elite nunca consegue chegar e se
manter ao poder pelo voto. Então
chegam a conclusão: alguma coisa está
errada. O eleitor está votando errado. E, para corrigir, precisamos de uma ação
drástica; então vem a pregação dos
golpes, para depor aqueles que tinham sido eleitos e não pertenciam a elite, e,
assim no golpe, pôr a elite no lugar
deles. E ver se, colocando a elite no lugar daqueles que haviam sido eleitos,
esta elite preparava, de fato, o povo para votar ‘certo’. Ou seja, o golpe para
corrigir aquilo que o povo havia feito errado”.
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