Com a queda de Demóstenes
fica explicita a armação
do mensalão que quase
derrubou o governo Lula
POR DIOGO COSTA
A cada dia que passa fica mais nítido e cristalino que o “mensalão” não é nem mais e nem menos do que a maior farsa da história política do Brasil. Perto dessa farsa engendrada pela máfia do crime organizado encastelado há décadas na máquina governamental e devidamente blindada pela não menos mafiosa mídia venal, o Plano Cohen e a Carta Brandi vão se revelando tramas de cinema pastelão, vão-se reduzindo a crimes menores, quase como retirar um doce da boca de uma criança…
Temos com essa farsa (a maior da história do Brasil) chamada de “mensalão”, um fértil terreno para análise futura dos historiadores, que poderão se fartar em análises de como o crime organizado, a máfia e a mídia venal e não menos mafiosa se uniram umbilicalmente para tentar derrubar o governo Lula e salvar suas benesses na máquina estatal, adquiridas e mantidas durante décadas e mais décadas.
O governo Lula contrariou os interesses da máfia e quase foi derrubado por isso. Se o Brasil fosse um país minimamente sério, os farsantes estariam todos trancafiados e pagando pela farsa que engendraram contra a República Federativa do Brasil e contra a soberania do voto popular que elegeu e reelegeu Luiz Inácio Lula da Silva presidente.
Um vídeo de 2002 (Waldomiro Diniz no governo do Rio de Janeiro) fica na prateleira da máfia midiática durante dois anos e estoura quando o governo federal estava próximo de regulamentar a questão dos jogos de azar no Brasil (contrariando os interesses de Carlinhos Cachoeira). Logo após esse “escândalo” que nada tem e nada tinha a ver com o governo Lula, a presidência da república edita a MP 168, de fevereiro de 2004, proibindo a prática de jogos de bingo e caça níqueis no Brasil. A máfia tentou chantagear o governo para que o mesmo fizesse uma legislação propícia aos seus interesses e se deu mal.
Porque cargas d’água o governo federal precisaria comprar uma base aliada com o tal de “mensalão”? Porque precisaria comprar o apoio, por exemplo, dos deputados federais Professor Luizinho e João Paulo Cunha, sendo que ambos eram e são militantes do PT!!! Os pagamentos efetuados para alguns deputados referiam-se a despesas de campanha (caixa-dois). Nunca, jamais houve compra de parlamentares para votar projetos a favor do governo. O mensalão é uma daquelas mentiras, que de tão retumbantes e rotundas só enganam os cínicos ou os trouxas.
Porque Roberto Jéferson já afirmou em juízo que jamais houvera “mensalão” algum no governo Lula, mas sim pagamentos referentes a prática de caixa-dois.
E Marconi Perillo jacta-se até hoje de ser o primeiro político a alertar Lula sobre o “mensalão”… Mas é óbvio, ele conhece e conhecia a máfia por dentro, tendo informações privilegiadas sobre o modus operandi dos golpistas mafiosos! Enfim, o tempo vai se encarregando de montar o quebra-cabeças dessa farsa de proporções oceânicas chamada de “mensalão”.
Que os parlamentares que utilizaram-se de caixa-dois paguem por seus atos. Que os culpados sejam responsabilizados e os inocentes retomem suas vidas. E, principalmente, que sirva de exemplo para todo o país de como enfrentar máfias, de como enfrentar o crime organizado que atua com seus longos braços no judiciário, no ministério público, no parlamento e na mídia venal.
E para quem não lembra, é bom sempre relembrar.
O Plano Cohen (1937) desgraçadamente conduziu o país para a ditadura do Estado Novo de Getúlio, ditadura tão ou mais repressiva que a de 64.
A Carta Brandi quase levou o país ao golpe de estado tão sonhado pela UDN em 1955, Juscelino Kubitschek assumiu com a nação em Estado de Sítio!
A terceira farsa , mensalão, que coloca as outras duas no chinelo, quase põe abaixo um governo legítimo eleito pelo povo brasileiro. Lula suportou a pressão e o Brasil venceu a máfia, o crime organizado e a mídia venal saudosista dos golpistas da UDN. Tudo isso sem recorrer a nenhuma manobra de força e preservando as instituições democráticas do país!
A trama revelada em
Temos com essa farsa (a maior da história do Brasil) chamada de “mensalão”, um fértil terreno para análise futura dos historiadores, que poderão se fartar em análises de como o crime organizado, a máfia e a mídia venal e não menos mafiosa se uniram umbilicalmente para tentar derrubar o governo Lula e salvar suas benesses na máquina estatal, adquiridas e mantidas durante décadas e mais décadas.
O governo Lula contrariou os interesses da máfia e quase foi derrubado por isso. Se o Brasil fosse um país minimamente sério, os farsantes estariam todos trancafiados e pagando pela farsa que engendraram contra a República Federativa do Brasil e contra a soberania do voto popular que elegeu e reelegeu Luiz Inácio Lula da Silva presidente.
Um vídeo de 2002 (Waldomiro Diniz no governo do Rio de Janeiro) fica na prateleira da máfia midiática durante dois anos e estoura quando o governo federal estava próximo de regulamentar a questão dos jogos de azar no Brasil (contrariando os interesses de Carlinhos Cachoeira). Logo após esse “escândalo” que nada tem e nada tinha a ver com o governo Lula, a presidência da república edita a MP 168, de fevereiro de 2004, proibindo a prática de jogos de bingo e caça níqueis no Brasil. A máfia tentou chantagear o governo para que o mesmo fizesse uma legislação propícia aos seus interesses e se deu mal.
Porque cargas d’água o governo federal precisaria comprar uma base aliada com o tal de “mensalão”? Porque precisaria comprar o apoio, por exemplo, dos deputados federais Professor Luizinho e João Paulo Cunha, sendo que ambos eram e são militantes do PT!!! Os pagamentos efetuados para alguns deputados referiam-se a despesas de campanha (caixa-dois). Nunca, jamais houve compra de parlamentares para votar projetos a favor do governo. O mensalão é uma daquelas mentiras, que de tão retumbantes e rotundas só enganam os cínicos ou os trouxas.
Porque Roberto Jéferson já afirmou em juízo que jamais houvera “mensalão” algum no governo Lula, mas sim pagamentos referentes a prática de caixa-dois.
E Marconi Perillo jacta-se até hoje de ser o primeiro político a alertar Lula sobre o “mensalão”… Mas é óbvio, ele conhece e conhecia a máfia por dentro, tendo informações privilegiadas sobre o modus operandi dos golpistas mafiosos! Enfim, o tempo vai se encarregando de montar o quebra-cabeças dessa farsa de proporções oceânicas chamada de “mensalão”.
Que os parlamentares que utilizaram-se de caixa-dois paguem por seus atos. Que os culpados sejam responsabilizados e os inocentes retomem suas vidas. E, principalmente, que sirva de exemplo para todo o país de como enfrentar máfias, de como enfrentar o crime organizado que atua com seus longos braços no judiciário, no ministério público, no parlamento e na mídia venal.
E para quem não lembra, é bom sempre relembrar.
O Plano Cohen (1937) desgraçadamente conduziu o país para a ditadura do Estado Novo de Getúlio, ditadura tão ou mais repressiva que a de 64.
A Carta Brandi quase levou o país ao golpe de estado tão sonhado pela UDN em 1955, Juscelino Kubitschek assumiu com a nação em Estado de Sítio!
A terceira farsa , mensalão, que coloca as outras duas no chinelo, quase põe abaixo um governo legítimo eleito pelo povo brasileiro. Lula suportou a pressão e o Brasil venceu a máfia, o crime organizado e a mídia venal saudosista dos golpistas da UDN. Tudo isso sem recorrer a nenhuma manobra de força e preservando as instituições democráticas do país!
A trama revelada em
10 passos para que
até uma criança
de 8 anos entenda
POR REMINDO SAUIM
1. O programa Domingo Espetacular da TV Record do domingo passado entrevistou o ex-prefeiro de Anápolis Ernani de Paula que faz a seguinte revelação:
2. Foi Carlinhos Cachoeira quem mandou filmar o ato de suborno nos Correios que deu origem à crise do “mensalão”.
3. Quem contou isso a Ernani foi o próprio Carlinhos, que chegou a descrever o tipo de câmera usada na operação clandestina.
– Carlinhos mandou gravar para vingar Demóstenes, porque José Dirceu, chefe da Casa Civil do Governo Lula, impediu que Demóstenes assumisse o cargo de Secretário Nacional de Justiça, o que equivale a vice-Ministro da Justiça.
4. Cachoeira entregou o vídeo à Veja dois anos depois, quando Diniz trabalhava com Dirceu.
5. As imagens em que um diretor dos Correios, Mauricio Marinho, guarda uma propina de R$ 3 mil – divulgadas na Veja e reproduzidas no jornal nacional – foram o início da crise política que resultou na queda do Chefe da Casa Civil do Governo Lula, José Dirceu.
6. O então presidente do PTB, Roberto Jefferson, que controlava uma quadrilha nos Correios, considerou que o Governo não o protegeu e ao PTB de forma adequada, e deu uma entrevista à Folha (*) em que, pela primeira vez, usou a palavra “mensalão”, associada a Dirceu.
7. No processo, o ex-deputado Roberto Jefferson, alega que não há ilegalidade no recebimento de dinheiro entregue ao PTB pelo Partido dos Trabalhadores, renegando suas acusações anteriores de que existia um mensalão no Congresso.
8. Sabe-se agora que o diretor da Veja, Policarpo Jr. era um dos associados ao senador corrupto Demóstenes e ao criminoso Carlinhos Cachoeira.
9. O esquema funcionava assim: o Cachoeira filmava seus comparsas e inimigos, quando convinha entregava a Veja que publicava o material, Demóstenes no Senado repercutia o assunto, no que era seguido pela Folha e rede Globo sem nenhuma investigação, apenas faziam tudo para aumentar o escândalo
10. Com estas revelações e desmentido do Jefferson, o suposto mensalão não deve ter seguimento, pois nenhuma prova existe a não ser ilações da imprensa apoiadas nos esquemas, Cachoeira, oposição e imprensa golpista.
POR REMINDO SAUIM
1. O programa Domingo Espetacular da TV Record do domingo passado entrevistou o ex-prefeiro de Anápolis Ernani de Paula que faz a seguinte revelação:
2. Foi Carlinhos Cachoeira quem mandou filmar o ato de suborno nos Correios que deu origem à crise do “mensalão”.
3. Quem contou isso a Ernani foi o próprio Carlinhos, que chegou a descrever o tipo de câmera usada na operação clandestina.
– Carlinhos mandou gravar para vingar Demóstenes, porque José Dirceu, chefe da Casa Civil do Governo Lula, impediu que Demóstenes assumisse o cargo de Secretário Nacional de Justiça, o que equivale a vice-Ministro da Justiça.
4. Cachoeira entregou o vídeo à Veja dois anos depois, quando Diniz trabalhava com Dirceu.
5. As imagens em que um diretor dos Correios, Mauricio Marinho, guarda uma propina de R$ 3 mil – divulgadas na Veja e reproduzidas no jornal nacional – foram o início da crise política que resultou na queda do Chefe da Casa Civil do Governo Lula, José Dirceu.
6. O então presidente do PTB, Roberto Jefferson, que controlava uma quadrilha nos Correios, considerou que o Governo não o protegeu e ao PTB de forma adequada, e deu uma entrevista à Folha (*) em que, pela primeira vez, usou a palavra “mensalão”, associada a Dirceu.
7. No processo, o ex-deputado Roberto Jefferson, alega que não há ilegalidade no recebimento de dinheiro entregue ao PTB pelo Partido dos Trabalhadores, renegando suas acusações anteriores de que existia um mensalão no Congresso.
8. Sabe-se agora que o diretor da Veja, Policarpo Jr. era um dos associados ao senador corrupto Demóstenes e ao criminoso Carlinhos Cachoeira.
9. O esquema funcionava assim: o Cachoeira filmava seus comparsas e inimigos, quando convinha entregava a Veja que publicava o material, Demóstenes no Senado repercutia o assunto, no que era seguido pela Folha e rede Globo sem nenhuma investigação, apenas faziam tudo para aumentar o escândalo
10. Com estas revelações e desmentido do Jefferson, o suposto mensalão não deve ter seguimento, pois nenhuma prova existe a não ser ilações da imprensa apoiadas nos esquemas, Cachoeira, oposição e imprensa golpista.
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