DEPUTADA NA REDE

Bernadete professora se destaca como deputada no estado do Pará

Para ser político no Pará tem que
ter muita coragem, e se for mulher é
muito mais difícil ainda, mas
Bernadete encarou essa missão.

WALQUER CARNEIRO

A deputada estadual  Bernadete Ten Caten (PT) é uma das parlamentares paraense com a maior porcentagem de compromisso com as políticas sociais voltadas para uma real estruturação da região sul e sudeste do Pará. A política para ela não é simplesmente  uma questão  de status,  mas sim procurar implementar novos ideais para conduzir ações que possam contemplar aquele extrato da população que sempre esteve a margem de toda a conquista realizada por uma minoria brasileira que se acha iluminada.   

Eu conheci a deputada em 1997, quando ele ainda era professora em Marabá e dirigente do Partido dos Trabalhadores,e por algum tempo foi secretária de educação. E de lá para cá só aumentou a minha simpatia para com a deputada, e essa afinidade não é gratuita,  e acontece por que sempre que encontro com  a deputada ela se dispõe a colocar para mim, na medida do possível, os seus planos e projetos na assembléia legislativa, e até mesmo travamos discussões, sadias, sobre a situação política, econômica e social do país, do município e do estado.


Um exemplo de compromisso da deputada Bernadete é a interatividade que ela realiza com as pessoas através das redes sociais na internet, por onde ela passa informações essenciais e de interesse público, a exemplo do artigo abaixo que ela reproduziu no FACEBOOK.  Clique no linque para acessar o face da deputada.

PAÍSES QUEREM ADOTAR PROGRAMAS BRASILEIROS

As ações do governo brasileiro
no combate à pobreza gerou
interesse de nações como
Índia, Turquia e Botsuana.

Brasília. A estratégia brasileira para reduzir a pobreza despertou o interesse de outros países que querem saber qual a receita usada por aqui. O diretor do Grupo de Redução da Pobreza do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Selim Jahan, citou algumas nações, como Índia, Turquia e Botsuana, que estão de olho nas ações brasileiras, entre elas, o Bolsa Família.

Para o diretor do Pnud, o ponto positivo do programa é exigir que as famílias pobres assumam compromissos em troca de receber a transferência de renda. Para ter direito ao benefício, as famílias devem vacinar os filhos, matriculá-los em uma escola e as grávidas precisam fazer o pré-natal.
"O benefício está aí. Não estamos falando apenas de transferência de dinheiro, mas estamos falando em dar educação e outros benefícios", disse Jahan, que trabalha na sede do Pnud, nos EUA, e veio ao Brasil para participar de reuniões no Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG), uma parceria do Pnud com o governo brasileiro. De acordo com Selim Jahan, um grande número de países africanos pode usar a experiência brasileira.

Um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado em julho, aponta que 18 milhões de brasileiros saíram da pobreza extrema e 39,5 milhões entraram na classe C nos últimos dez anos. Mas o Censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que 16,2 milhões de pessoas ainda estão em situação de miséria, foco do plano Brasil sem Miséria, lançado pela presidente Dilma Rousseff, no início de julho. O plano pretende retirar essas pessoas da extrema pobreza até 2014.

Em seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU na última quarta-feira, Dilma Rousseff afirmou que não há melhor estratégia para promover o desenvolvimento que o combate à pobreza.

Fonte: Diário do nordeste/globo.com


Um comentário:

  1. Obrigado pelas palavras de carinho e reconhecimento ao meu trabalho como parlamentar.um grande Abraço !

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