O Brasil, nos últimos 12 anos vem caminhando na contra mão
da história e se contrapondo com os ditames das velhas forças conservadoras,
que se proclamam “donos do mundo, e que persistem em dominar a maioria pela
força do medo, de velhas tradições e superstições.
O projeto do Brasil para o avanço rumo à conquista real da
soberania teve início pela lei Maria da Penha que garante a efetivação dos
direitos humanos das mulheres, e mais as políticas afirmativas para negro, e
condições para inserção de jovens pobres no sistema educacional de nível
superior, e programas de transferência de rendas e de qualificação de mão de
obras simples e especializadas para milhões de pessoas de famílias em condições
de risco social.
Desde o início das civilizações humanas no planeta terra
grupos se reúnem para se apropriar daquilo que pertence aos outros, e que deveria ser usufrutos de todos. No
decorrer das eras foi criada a fantasia de que certos grupos teriam direito aos
bens do planeta enquanto a maioria teria que dispor de sua força física para
ter direito ao mínimo para a sobrevivência.
Hoje, no planeta globalizado apenas 50 corporações controlam
toda a riqueza da humanidade, numa
espécie imperialismo global. Pode-se dizer que 40% da população são escravos
destas corporações. A atual crise financeira e política está sendo fomentada
por essas corporações com o objetivo de criar uma conflito geral para
possibilitar o extermínio de 2/3 da
população, pois esses “donos do mundo” se negam a abrir mão do acumulado em
prol do bem estar dos explorados que compõe esse 2/3.
Pindorama era o nome que os silvícolas, que viviam no Brasil
antes dos europeus chegaram por aqui, davam a nossa nação.